sábado, 2 de fevereiro de 2013
American Horror Story e o jornalismo
Para quem nunca assistiu American Horror Story, a série aparenta ser apenas mais um programa que aborda contos de terror e não tem nenhuma história interessante Isso não é verdade, na primeira temporada a série retrata a história de uma família que vai morar em uma casa onde vários espíritos residem. E nesse meio conta a história de um psicopata, de um suicídio, do assassinato de um casal de gays dentre outros casos que são sempre vistos em redações de cadernos ou programas policiais.
Na segunda temporada a protagonista é a jornalista lésbica Lana Winters, que ao tentar se infiltrar no instituto Briarcliff especializado em tratar pessoas com problemas mentais, acaba sendo internada na instituição. Lana como qualquer jornalista que quer ser importante tenta fazer uma matéria marcante e decide escrever sobre o "Bloodface", um assassino que mata as mulheres e depois tira a sua pele. O suspeito de ter sido o assassino foi internado no Briarcliff alegando que sua namorada havia sido abduzida.
Após entrar na instuição Lana descobre que o até então assassino, não era o verdadeiro assassino, então ela tenta fugir do local com a ajuda do psicólogo. Porém ao sair descobre que esse psicólogo é o verdadeiro "Bloodface" e que já havia assassinado a sua companheira. Ela é presa por ele e estuprada, quando finalmente consegue fugir, acaba sendo internada novamente no Briarcliff. Onde descobre estar grávida do assassino em série, e tenta praticar um aborto, mas não é bem sucedido.
Por fim Lana mata o "Bloodface", fecha o Briarcliff, escreve o livro "Maniaco", se torna uma das jornalistas mais respeitadas e ricas do mundo. Com um final surpreendente e ao mesmo tempo especial para qualquer estudante de comunicação, a série American Horror Story mostra a ambição dos jornalistas, e os problemas que eles enfrentam ao tentar conseguir matérias de destaque internacional.
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